
O título é uma brincadeira... e a guerra também.
Apesar de matarem cada dia mais pessoas, militares e inocentes dos dois lados, e é claro que isso é uma coisa triste, dá pra se perceber no ar, entre o traçado dos misseis, que a guerra é perseguida e diariamente alimentada.
Não são anos. São décadas de conflito. Por mais que possamos enxergar uma solução de paz para ambos os lados, uma saída, um "happy end", há uma força maior que leva o oriente médio ao extremo do conflito armado.
O ocidente vive querendo meter a colher na briga de casal... tudo em vão. O máximo que se consegue é um cessar-fogo aqui, um aperto de mão acolá... e como diria um amigo meu de Belo Horizonte: tá bão demais da conta.
Talvez eles não queiram a paz. Talvez o sentido maior para aquele povo seja matar o vizinho. Talvez entrar na faculdade seja meio careta. Bom mesmo deve ser vestir umas bombas no corpo, entrar em uma quitanda, de preferência cheia de crianças... e bum! Pronto, acabou. Matei uns judeus invasores. Agora me dá licença que vou me encontrar com as minhas sete virgens no paraíso.
Quando eu tinha uns 5 anos eu me lembro que sempre que voltava da praia com a minha mãe ela vinha conversando com a vizinha que tinha um filho da mesma idade que a minha. Eu vinha chutando ele da praia até a entrada do apartamento. Não me perguntem o por quê.
Viram as coincidências? Vizinhos, idade mental de 5 anos e porrada sem explicação.
Para terminar, a frase que falaria se fosse entrevistado pelo program,a da Marília Gabriela:
Quando a guerra é santa, o santo desconfia.
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